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Colunas
05/09/2018 - 16h20
As mídias, novo contexto da comunicação, novas ferramentas

Estou há pouco tempo na área da comunicação, mas estou disposto a aprender todos os dias. Porque um dia sem aprender, é dia perdido. Mantra dos vencedores.

Estou observando e fazendo algumas considerações, seja certas ou erradas, é bom expor uma linha de pensamento.

Podemos dizer que tudo hoje é mídia, uma postagem no Facebook, algo compartilhado no Instagram, Whatsapp, diversas mídias sociais. O porém é que muitas pessoas esquecem , pensam que deixam de lado os veículos de comunicação. Uma coisa é profissional da área fazer postagem, outra coisa é uma simples postagem.

O que estou defendendo é que os veículos de comunicação e diversos profissionais da área têm o seu valor. São pessoas que além de realizar uma tarefa de levar a informação há determinado público, são profissionais formadores de opinião.

Respostas exatas, não creio que é assim. Nossa área está constantemente em transformação, o desafio é a capacidade de ser flexível, de gerar informação em horários não comerciais, até porque, o fato, a notícia, não tem hora prevista para acontecer.

Estamos em um processo de evolução de tecnologia, com a velocidade das informações o mercado exige que os profissionais saiam da curva do conformismo e arrisquem-se para gerar algo com eficiência.

O bom e velho ditado deste mantra ainda é necessário, não podemos deixar o lado positivo da comunicação, o encontro, a troca de ideias, o olho no olho, o ouvir consciente e falar sem medo.

Em área de imensa transformação, temos de ser aprendiz e entrar sempre humildes no processo que se renova a cada amanhecer.

Visita pessoal à Quatrelati com o presidente Élcio

Na sexta feira visitamos a Quatrelati, em um bate papo formal, nos reunimos com Sebastião Queiroz, José Tarcizo Junior (Grupo Obra Prima), Marco Antonio, Rodrigo e Daniel.

Na oportunidade ele foi bastante categórico, em afirmar que alguns atrasos da implantação desta fábrica, em relação a “promessas políticas”. Mesmo assim o visionário não deixou de realizar o planejamento estratégico para tão sonhada fabrica de laticínios, mostrando coragem e arrojo.

Atualmente gerando cerca de 90 empregos diretos, com 98% por cento das pessoas de Patrocínio, gerando renda e imposto para nossa terra.

Esse atraso é retrocesso, porque a autoridade qualquer que seja a época que esteja no setor público, tem que agir e pensar a longo prazo. Indústrias, geração de empregos, é sempre bem vinda a qualquer município. Se não conseguir facilitar a vinda de indústrias diz um ditado, só de não atrapalhar, já está sendo valido. É bom ver o progresso.




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