Ao fitar a imagem compartilhada por Isabela, filha de Maurício Cunha, não vi apenas um registro fotográfico; vi um marco que eterniza um momento de coragem, de amor enraizado e compromisso genuíno. A história de Patrocínio se revela diante de meus olhos, não como um relato alheio, mas como uma trama tecida pelos próprios filhos desta terra, que, com o coração sincronizado ao pulsar das nossas ruas, escolheram servir e representar o povo que os acolheu. “A história é escrita pelos que se recusam a ser apenas espectadores”, afirma um sábio, e os Cunha são prova viva disso, transformando o desejo popular em ação concreta e vibrante.

Gustavo Brasileiro e Maurício Cunha, movidos por um amor que ecoa nas esquinas da nossa cidade, abraçaram a missão de liderar não como figuras distantes ou inalcançáveis, mas como irmãos que conhecem de perto cada alegria e cada aflição dos seus. Não foi apenas uma campanha; foi um chamado para que cada patrocinense redescubra o orgulho de suas origens e reavive a chama de esperança que dorme em cada olhar. “O futuro pertence aos que acreditam na beleza de seus sonhos”, disse Eleanor Roosevelt, e é aqui, no solo fértil de Patrocínio, que esses sonhos encontram terreno para germinar e florescer.

O abraço da família Cunha, mais do que um ato de afeto, é a própria síntese de entrega e unidade. Nesse gesto, as forças se somam, e o amor pela terra e pelas pessoas se transforma em um vínculo que transcende palavras. Servir é, acima de tudo, uma honra, um ato que exige coragem e compromisso. Como nos lembra Gandhi, “a melhor maneira de encontrar a si mesmo é se perder no serviço aos outros”; é nesse caminho que se constroem os alicerces de uma liderança verdadeira.

Os desafios que se erguem à frente são inevitáveis, como as sombras que se estendem quando o sol começa a baixar. Haverá momentos em que a escuridão tentará silenciar a esperança que ainda brilha nos corações dos que acreditam em um amanhã mais justo. Mas, ao contemplar o abraço registrado na imagem, vejo uma promessa silenciosa, um pacto de que não se deixarão abater. O amor por Patrocínio é a chama que os guia, mantendo seus passos firmes e determinados.

Essa cena é mais do que um momento passageiro; é um emblema que transcende o tempo e o espaço, um chamado para todos que acreditam na transformação como força vital. A família Cunha ergue mais do que suas vozes — erguem suas almas e estendem suas mãos, marcando um compromisso inabalável com o futuro. Em cada passo e cada palavra, representam mais que uma promessa política; são filhos de Patrocínio que, com fé e coragem, carregam o estandarte da renovação.

Patrocínio é mais do que um nome; é o lar de histórias tecidas com suor, lágrimas e sorrisos. Cada passo dessa jornada é uma linha imortal escrita no livro do tempo, forjada por mãos que carregam o amor por esta terra e pelo seu povo. A verdadeira força está naqueles que compreendem que a liderança vai além de títulos — é um chamado que se aceita com o coração ardendo de paixão e as mãos estendidas para cuidar.

Que esta cena toque o coração de todos aqueles que, em algum momento, buscam o valor de suas ações. Que lembre a cada um de que o amor pela terra é capaz de mover montanhas, transformar incertezas em esperança e tornar o impossível real. Como dizia Victor Hugo, “não há nada mais poderoso do que uma ideia cujo tempo chegou”. E o tempo de Patrocínio é agora: de florescer, de se erguer e de iluminar novos caminhos.

À família Cunha e a Gustavo Brasileiro, nosso agradecimento profundo por responderem a esse chamado com tamanho zelo e dedicação. Que sua jornada seja um farol de inspiração, guiando nossa cidade para um futuro repleto de orgulho e prosperidade.