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Colunas
12/12/2024 - 14h52
Comunicação
Confira a coluna do Brígida Borges na última edição da Gazeta: 4.271

     A comunicação entre empresas, instituições, escolas, autarquias, autoridades e partes envolvidas, deve ser feita sempre por meio formal, ou seja, memorandos via e-mail, cartas via Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, ofícios com protocolo de recebimento, reuniões documentadas (atas); visitas programadas formalmente, protocolo de entrega de documentos governamentais em meio físico ou via sites oficiais e divulgação dos resultados e programações via documentos oficiais e/ou quadros de avisos. 

O que se pretende, a cada dia, é estreitar e melhorar as relações com as instituições, com base em valores, bem como por vários mecanismos de comunicação pessoal, escrita e eletrônica.

O e-mail tem que ser curto ou relativamente curto com parágrafos divididos e linguagem clara para o entendimento. Mande com cópia apenas para os envolvidos no assunto. Na hierarquia você, responsável, manda para o chefe com cópia para os outros. 

O Facebook não é o seu outro eu, é você. WhatsApp, Instagram e Twitter: Não precisa ficar falando o tempo todo e expondo seu pensamento. 

Mensagens de áudio e texto: Pense duas vezes antes de formar um grupo no zap. 

Grupo com os colegas: Cuidado para não saturar... 

Ao sair de um grupo avise como se estivesse despedindo, sem muitas explicações.

A comunicação é essencial nas nossas vidas privada, profissional e social. Nenhuma comunicação acontece só com o contato de uma ou duas pessoas. Ao contrário, é, essencialmente, o resultado do trabalho de uma equipe e como todo trabalho em equipe exige comunicação entre seus integrantes a fim de favorecer a praticidade das atividades. As informações são passadas por olhares, andanças, direcionamentos, frutos de observação e atenção ao que acontece todo o tempo em todo o espaço. Quando é preciso o uso da fala, essa comunicação deve ser rápida e direta, porém eficaz para não deixar dúvidas sobre o que fazer ou o que está acontecendo. 

Como fazer uso de maneira correta?

Celular: A partir do início do horário de trabalho, estudos ou orações o seu celular deverá ficar no silencioso. Caso seja necessário o uso, busque fazer o mesmo longe da presença de pessoas. Em atuação, evite ficar com o celular em mãos, isso pode atrapalhar o trabalho da equipe como um todo e passar uma imagem ruim. Se estiver esperando por uma ligação importante, deixe-o no modo silencioso, peça licença e só atenda quando estiver longe de todos. 

Telefone: Dicas de como falar ao telefone com educação, na recepção de chamadas: Quando a pessoa não se identificar, evite: “Quem fala?” ou “Quem é?” Escolha frases simpáticas, como: “Pode dizer-me o seu nome, por favor?”; Em relação ao assunto a ser tratado, evite também: “É para quê?” ou “Qual o assunto?”. Opte por: “Em que posso ajudar?”; Evite utilizar sempre as mesmas palavras; a não ser o “Nome pessoal quando particular e da entidade quando privado, bom dia, boa tarde ou boa noite! Em que posso ajudar?” Não se esqueça de que o telefone serve para transmitir curtas e concisas mensagens. 

Continua sendo correto ligar entre as 10 e as 22 horas, respeitando o horário de almoço, para assuntos pessoais e em horário comercial quando se tratar de empresas. Contudo, com a facilidade do whatsApp, não é errado deixar mensagens. A pessoa responderá quando julgar conveniente.

Internet e meios eletrônicos: Retorno nos e-mail é fundamental - Não mostre para os outros o endereço eletrônico de seus amigos: use a cópia oculta. - Retire os endereços dos amigos antes de reenviar. - Dificulte a disseminação de vírus, spams e banners. 

Não cultive o hábito de mandar por e-mail um cartão musical; para quem não associou o nome à cafonice, trata-se daquelas animações com fotos fofas, decoradas com frases piegas e embaladas por musiquinhas chatas. 

Mandar correntes, alertas sobre supostos golpes ou teorias conspiratórias em geral é ainda pior: faz todo mundo achar você uma mala. Nada de spam. 

Tudo bem; é super legal carregar centenas de músicas num tocador de MP3. Mas não caia na tentação de passar o tempo inteiro com o fone no ouvido – quem olha pensa que você é antissocial. "E ainda corre o risco de não ouvir um carro buzinando e ser atropelado, entre outros perigos", nos lembra a consultora Celia Ribeiro. 

Ouvir no horário de trabalho? Só se você for crítico musical ou webmaster. Em lugares fechados, nada de volume alto. Quem está por perto não precisa ouvir música junto com você. E nem vê-lo/a dançar, caso isso tenha passado pela sua cabeça. 

Nos programas de mensagens instantâneas via internet, respeite quando seu amigo colocar "ocupado" ou "no telefone" no status. Também não abuse do recurso de chamar a atenção da pessoa com quem você conversa. 

E ainda: maneire nos emoticons, aquelas animações que se formam ao digitar determinadas palavras. 

Celulares que enviam e recebem e-mails: Cuidado, eles podem roubar sua atenção e deixar seu interlocutor com cara de tacho enquanto você resolve assuntos que poderiam ficar para depois. "Quem faz uma coisa dessas é, no mínimo, biruta", afirma a consultora Claudia Matarazzo. "Passa o recado de que a sua companhia era segunda ou terceira opção" 

Nas redes de relacionamento: Evite enviar mensagens automáticas na página de recados. Não há nada mais irritante; - Não faça perfil de coisas: eventos, filmes, bandas, empresas etc.; - Não clique em links desconhecidos evitando a proliferação de vírus; - Escreva em português correto.



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