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Colunas
01/12/2020 - 10h42
Educando a Inteligência

Por Brígida Borges


Mais vale uma cabeça bem feita do que uma cabeça bem cheia nos diz Luiz Fernando Sangenis. No mundo onde a cada dia circula um crescente número de informações, interessa saber o que importa ser conhecido. E necessitamos ter muito cuidado com as Fake News.

Não se separa o joio do trigo caso não estimularmos os educandos, que na realidade somos todos nós, a selecionar critérios e valores que orientem nossas vidas, nossas escolhas e nossas ações. Isso exige o desenvolvimento de uma inteligência autônoma, aberta e criativa.

O vírus dominou o mundo e nos colocou diante de: estar nele ou só passar por ele. Hoje não são apenas as crianças e os jovens que precisam se reinventar. Somos todos nós.

O melhor caminho é estimularmos a curiosidade natural de todo ser humano, encorajando toda pessoa a perguntar e a manifestar suas dúvidas e a nós, não termos receio de fazê-lo. O falar, o ouvir, o ler e o escrever são enriquecidos quando sugerimos a outras pessoas e a nós mesmos recriarmos e não apenas reproduzirmos mecanicamente o que vemos, lemos e ouvimos.

O canto, a dança, a arte e a poesia dão asas à imaginação, vinculando a inteligência à emoção e ao prazer de conhecer, despertar, apreciar. Comecemos por ai e depois... conquistemos nosso dia a dia.



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