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Colunas
20/10/2020 - 10h39
Educar é para sempre

Por Brígida Borges

Instituído pelo Presidente João Goulart, em 1963, o Dia do Professor e da Normalista é uma homenagem a Santa Teresa d’ Ávila, mestra da espiritualidade católica.

O ensino deve ser sempre elemento de humanização. É um desafio para pais e mestres de todos os tempos.Baseada num texto de Frei Almir Guimarães podemos afirmar que: Educar é amar, olhar o outro crescer, admirar e descobrir, respeitar e escutar. Educar é ensinar que na vida a gente é feliz quando existe para os outros, quando tem gosto pelo serviço de transmitir conhecimento e percebermos que os frutos da ciência devem servir ao bem estar da humanidade, a começar pelo lugar que habitamos.

Educar é necessário para não perdermos, jamais, a curiosidade, mãe da inteligência. Educar é fazer com que crianças, mas, sobretudo, adolescentes e jovens, saibam fazer as escolhas da vida com sabedoria e não para seguir modismos, influencers, tradições. É mostrar que nem todos os filmes e as séries, nem todas as experiências e podcasts, nem todas as postagens e lives, nem tudo o que lhes é transmitido é útil e verdadeiro.

Educar é essencial para sabermos ver, separar o certo do errado e agir. Educar é mostrar que há mensagens de violência que podem deixar feridas profundas na biografia ou na vida de alguém. Ninguém se realiza fechando-se em si mesmo/a, mas, abrindo-se aos outros, à convivência sadia e fraterna onde o amor se faz presente.

Educar é viver junto o cotidiano das coisas simples, transparentes, diárias das quais havíamos banalizado ou esquecido e que a Covid 19 veio nos relembrar. E, finalmente, lembramos que os pais são os primeiros a ensinar, desde o berço e o colo, auxiliados depois pelos professores das creches e escolas na formação das crianças, adolescentes e jovens. Educar enfim, é algo que só se encerra com a finitude da vida. Assim como a aprendizagem.



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