Por Brígida Borges
Agendado como Dia Nacional da Juventude, o último domingo do mês de Outubro nos leva a questionar: Como estão nossos jovens nesses tempos de pandemia?
A juventude que ama os ideais, que é formada por seres que são sensíveis, generosos, disponíveis, criativos, conectados, curiosos; como estarão convivendo com o isolamento recomendado pela OMS?
Precisamos lhes dar atenção, motivá-los a formular e reformular os seus projetos de vida e a lutar pelas boas causas. Já é do nosso conhecimento que eles têm necessidade de receber responsabilidades para se sentirem úteis, produtivos, capazes e felizes.
Bem sabemos como a inércia, a ociosidade, o vazio, o sentimento de que não precisam se esforçar por nada conduzem ao individualismo, ao fastio,ao vazio e à depressão. São inúmeros os casos estudados e detectados que nos remetem a essa conclusão.
Sem objetivos pelos quais lutar, a vida dos jovens se torna precocemente destituída de razão, de sentido. Com certeza é a chama de um ideal a ser alcançado que contribuirá para o desenvolvimento da autonomia, da crença, da confiança, da esperança e da convicção de que é possível sim, construir um mundo melhor pelo esforço de cada um.
A nossa capacidade de se dispor a ouvir e o estímulo que dermos ao engajamento num projeto de vida que os lance em direção ao próximo é a melhor contribuição que podemos dar aos nossos construtores da esperança!
Parabéns, Jovens!
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